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1.
Interface comun. saúde educ ; 20(57): 337-348, abr.-jun. 2016.
Article in English | LILACS | ID: lil-775801

ABSTRACT

Este trabalho é um texto analítico sobre a experiência da Rede HumanizaSUS como espaço virtual de conexão das práticas e saberes do Sistema Brasileiro de Saúde (SUS) e de experimentação da função apoio em rede. Para isso, partindo do referencial teórico da Inteligência Coletiva, apresentaremos algumas dimensões do apoio experimentado na Rede HumanizaSUS como uma tecnologia de intervenção em rede para o fortalecimento dos espaços virtuais do SUS ou do CiberespaSUS.


Este es un texto analítico sobre la experiencia de la red HumanizaSUS como un espacio de conexión virtual de las prácticas y los saberes del SUS (Sistema Brasileño de Salud), así como de la experimentación de funciones de apoyo en red. Para esto, a partir del marco teórico de la Inteligencia Colectiva, presentamos algunas de las dimensiones de apoyo experimentadas en HumanizaSUS como una tecnología de intervención en red para el fortalecimiento de los espacios virtuales del SUS o de los CiberespaSUS.


The paper of the HumanizaSUS Network (Rede HumanizaSUS) as a virtual environment connecting practices and knowledge about SUS (Brazilian National Health System), conveying the support function in a network. Based on the theoretical framework of Collective Intelligence, we present some dimensions of support experienced on Rede HumanizaSUS as a network intervention technology for strengthening the virtual environment of SUS or CiberespaSUS.


Subject(s)
Humanization of Assistance , Internet , Social Networking , Unified Health System
2.
Psicol. rev ; 17(1/2): 131-140, 2008.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-658629

ABSTRACT

Partindo da iniciativa de tornar disponíveis narrativas de experiências grupais de alguns equipamentos de saúde da cidade de São Paulo, relatamos uma pequena parte do percurso de um grupo terapêutico de adolescentes (período compreendido entre março e abril de 2005) na Clínica de Psiquiatria e Psicologia da Infância e Adolescência do Hospital do Servidor Público Municipal. O uso do dispositivo grupal pode ser considerado como uma ferramenta estratégica de trabalho para pensarmos a construção das subjetividades em tempos de vivências de um sentimento de exílio interior. Apostamos na possibilidade de promover relações que se dão no lugar privilegiado do encontro com os outros, buscando um projeto terapêutico pautado pelo aumento da potência de afetar e ser afetado por outrem. Isso se passa não apenas na esfera verbal, mas também na dimensão dos corpos, em seu contato afetivo, como nos ensinou o filósofo Baruch Espinosa, ao criar o conceito de Afecção. Por afeto, compreendo as afecções do corpo, pelas quais sua potência de agir é aumentada ou diminuída, estimulada ou refreada, e, ao esmo tempo, as idéias destas afecções (Espinosa, 2007, p.163). Assim, nos encontros algo se produz nos sujeitos, algo da ordem de um devir, segundo a formulação de Gilles Deleuze, ou abre-se o coeficiente de transversalização, nas palavras de Felix Guattari (1976). A grupalização é levada a cabo tanto no âmbito do acolhimento dos pacientes, como também, nas psicoterapias. A despeito dessa questão, buscamos arduamente manter um processo de trabalho coletivo a auto-gestivo - com autonomia do ponto de vista técnico e relativa autonomia administrativa – dentro de uma instituição devastada pelas diversas formas de desmonte dos projetos de uma saúde pública. Acreditamos que a ação de dar visibilidade aos trabalhos grupais apresentados seja de grande importância nesta empreitada.


With the purposes of disclosing narratives from group experiences at some health services in the city of São Paulo, we relate here a small part if a psychotherapy group trajectory for adolescents that operated in the Child and Adolescent Psychiatry and Psychology Clinic at the Hospital do Servidor Público Municipal (Municipal Public Servants Hospital), during the months of March and April, 2005. The use of group therapy can be considered a strategic work tool with the purpose of reflecting about the construction of subjectivities in periods when experiencing the presence of interior exile feelings. We have bet on the possibility of promoting relations that take place in a privileged space for meeting others, in search of a therapeutic project aiming to increase the potential of affecting and being affected by the others ones. This occurs not only on the verbal sphere, but also on the dimension of bodies in their affective contact, as it was taught to us by the philosopher Baruch Espinosa when coining the Affection concept: “By affect, I understand the affections of the body, by means of which its potential to act is increased or decreased, stimulated or curtailed, and, at the same time, the ideas of these affections” (Espinosa, 2007, p.163). Thus, at the meetings, something is produced on the subjects, something in the order of coming to be, according to G. Deleuze’s formulations, or opening a coefficient of transversality, in the words of F. Guattari (1976). Group encountering is carried out both on heeding patients and on the psychotherapy. In spite of this matter, we’ve tried arduously to maintain a collective and self-managed work process – with autonomy of the technical point of view and a certain administrative autonomy – within an institution severely devastated by all forms of crumbling public health projects. We believe that giving visibility to the group work here presented is of major importance for reverting this trend.


Subject(s)
Humans , Adolescent , Adolescent , Psychotherapy, Group
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